Classificar uma registro fotográfico em um plano

A atividade em sala da aula do dia 29/04/16 consistiu em classificar um registro fotográfico no Plano de Classificação do Senado Federal.

A fotografia em questão foi tirada durante a "Marcha pela Paz" e foi apresentada em sala  durante a palestra ministrada pela Laila Di Pietro que aborda a referida fotografia e outras em sua pesquisa sobre Arquivos, Fotografias e Direitos Humanos

Fundo: Associación de Las madres de la Candelaria

Espécie: Registro fotográfico de difusão

54 Função                                     Gestão de Documentos e Informações 

54.03 Subfunção                            Difusão de Acervos

54.03.01 Atividade                         Promoção da Difusão de Acervos

54.03.01.12 Tipo Documental     Projeto de Ação Educativa referente à Promoção da Difusão de Acervos

Na atividade em questão, a espécie: Registro fotográfico existe em outro tipo documental com atividade, subfunção e funções que não se correlacionam com a Difusão de Acevo.
Caso a instituição necessite fazer uma adaptação, acrescentando um tipo documental que preveja a classificação de registros fotográficos seria viável em uma situação hipotética...

54.03.01.15 Tipo Documental      Registros fotográficos referentes à Promoção de Difusão de Acervos

PLANO DE CLASSIFICAÇÃO DO CONARQ

Atividade meio

No plano de classificação do Conarq as classes principais correspondem as grandes funções desempenhadas pelo órgão com muitos códigos variando de 000 ate mais de 900,segundo esse plano essas duas classes são comuns a todos os órgãos. 

As classes nas quais se poderia classificar esse registro fotográfico por aproximação seriam:classe 000 que possui a sub classe 090 que e um recurso para inclusão de assuntos que não possuem classificação especifica no código de classificação de documentos de arquivos.

Classe 900: assuntos diversos tem como sub-classe a 910-solenidades,comemorações,homenagens.

Classe 990:assuntos transitórios- trata de documentos de caráter genérico,tais como pedidos e cartas de apresentação e recomendação;comunicações de posse; endereço e afastamento;convites;felicitações e congratulações;protestos;reivindicações e oferecimento diversos.

Analisando tipologicamente o registro fotográfico;

Fundo: Madres de la Candelaria

Função arquivística: Registro para informação de difusão de manifestação em Colômbia

Especie documental: Registro fotográfico

Serie: Registro fotográfico 

                                                                  

Fundo: Madres de la Candelaria

Serie	Função	Espécie	Tipo Documental
Registro fotográfico	Registro de informação	Registro fotográfico  de difusão de manifestação	Registro fotográfico  de difusão de manifestação

    

Sugestão de melhoria: 

Criação de classes com detalhamento para serem incluídos  os documentos com assuntos que não possuem classificação especifica.

Critica:dificuldade de localização dos códigos que tratam de assuntos referentes a documentos que nao possuem classificação.

Comparando os Planos de Classificação

O plano de classificação do Senado Federal foi desenvolvido com o intuito de atender as necessidades da instituição baseado na classificação funcional subdivididos em quatro níveis de classificação. Por exemplo:

Função: Gestão de Recursos Humanos,

Subfunção: Normatização da Gestão de Recursos Humano,

Atividade: Pagamento de Recursos Humano,

Tipo documental: Processo referente ao Pagamento de Recursos Humanos.

Como se pode constatar este plano de classificação é muito claro e objetivo e está em constante construção, visto que,se ao classificar um documento se o profissional do arquivo não encontrar exatamente o tipo  documental  para efetuar a classificação deverá comunicar a quem de direito para que seja corrigido o problema.

O Plano de Classificação do CONARQ (Resolução nº 14) é o plano utilizado pelo Poder Executivo Federal e utiliza a classificação funcional e reflete as atividades desenvolvidas pelo órgão. Segundo o próprio texto da editoração é possível e necessário que cada órgão prepare e adapte um plano de classificação para as atividades-fins desenvolvidas em seu âmbito e competência para melhor classificar, recuperar, eliminar ou recolher os documentos produzidos e acumulados pelo órgão. Existem muitas críticas com relação a aplicação do Plano de Classificação do CONARQ e sua tabela de temporalidade, pois foi elaborado segundo a ótica da biblioteconomia que baseia a classificação por assunto. Esse tipo de classificação não convém e deixa lacunas incompreensíveis quando aplicado aos arquivos e a lógica arquivística. Já que não atende a necessidade vital dos arquivos ao compreender as séries, fundos, seções etc.

O  Plano de Classificação da ANEEL, segue a linha do CONARQ,  foi agrupado por assunto em três grandes grupos: atividades de amplas de gestão, área administrativa e as atividades veiculadas da Agência. Enfim, os dois últimos  planos apresentam limitações em relação a certos documentos que podem ser enquadrados, classificados,  em  duas ou mais classificações o que pode gerar dificuldade de acesso a estes documentos, logo traz os mesmos vícios da Resolução nº 14  do CONARQ.

        O Plano de classificação do fundo: Isaac Francisco Rojas é um plano sem codificação associada porém relativamente fácil de classificar documentos de um fundo pessoal Está dividido basicamente em Seções, subseções, séries e subséries. Não tem um rebuscamento de classificação por ser considerado um fundo pequeno.

Análise documental e Plano de classificação dos documentos do filme Gueto

Atividade individual

Análise documental e Plano de classificação dos documentos do filme o Gueto.

Na aula do dia 15.04.16, foi proposto uma atividade individual para ser feito um plano de classificação com os documentos que apareceram no filme o Gueto bem como identificar as espécies documentais e explicar como elas mudam a proveniências no desenrolar do documentário.

Como já se sabe os documentos de arquivo são produzidos em razão das atividades de uma instituição ou família, sendo assim, esses documentos constituem provas destas atividades independentemente, do querer de seus produtores. No documentário apareceram várias espécies documentais tais como, o filme original e com cortes, os diários pessoais, o passe, depoimentos, relatórios e o próprio documentário.

Essas espécies documentais tiveram sua proveniência e função mudadas no decorrer do documentário a exemplo, os relatórios de atividades produzidos pelo oficial da SS, Terceiro Reich, Heinz Auerswalad, foram produzidos com o intuído de prestar contas aos superiores das atividades desenvolvidas no Gueto, no entanto, anos depois eles passaram a compor o Fundo do Tribunal, desta forma adquirindo uma  nova função que era a de servir de prova contra os nazistas.

Fundo	Espécie	Função	Tipo documental
Documentário Yael Hersonski	Documentário	Documentar a propaganda nazista no Gueto de Varsóvia, por intermédio dos filmes, depoimentos e dos relatórios do terceiro Reich	Documentário sobre propaganda nazista no   Gueto de Varsóvia
Documentário  Yael Hersonski	Depoimentos	Depoimentos dos sobreviventes para relatar os acontecimentos  da vida no gueto	Depoimentos que  testemunharam  vida dos Judeus da  no Gueto de Varsóvia
Arquivo Municipal de Varsóvia	Passe	Passe de entrada do  senhor Willy Wist, para  entrar no gueto de Varsóvia	Passe de entrada no gueto

 Aluna: Maria Arlinda

Plano de classificação - Fundo: Titias - DTD

Na aula do dia 15 de abril, nos foi proposto que fosse feito um plano de classificação com três documentos escolhidos no nosso blog: Titias-DTD, para realizarmos essa atividade escolhemos os seguintes documentos:
1- Cartão de Embarque
2- Certidão de quitação eleitoral
3- Seguro de viagem

Plano de classificação
Fundo: Titias - DTD

ESPÉCIE	FUNÇÃO	TIPO DOCUMENTAL
Bilhete de passagem aérea	Permissão para embarcar na aeronave	Bilhete de embarque de passagem aérea
Certidão de quitação eleitoral	Provar quitação eleitoral	Certidão para comprovação de quitação eleitoral
Certificado de assistência e seguro de viagem	Seguro de viagem em caso de sinistros	Certificado de assistência e seguro de viagem

Reflexão- 1 Análise da construção da história - Filme "O Gueto"

Reflexão – 1 Analise da construção da história

Gueto  La película perdeda de La propaganda – 2009

Diretor: Yael Hersonski

Aluna: Maria Arlinda

O filme conta a história dos judeus que foram confinados na cidade de Varsóvia, em 1942. Este foi encontrado escondido dentro de uma estrutura de concreto na floresta, sendo produzido para servi de propagando nazista. Mostrando os judeus vivendo uma vida confortável. Porém mais tarde foi descoberto que era uma farsa, pois foi montado com imagens justapostas e sem som bem mais fácil de manipulado. Mesmo assim, este filme intitulado Gueto serviu para provar e mostrar como era a vida no gueto até a descoberta de outro filme em 1998, que continha as imagens verdadeiras sem cortes aonde se pode constatar que as  montagens e as cenas feitas com o intuito de enganar, mas, que eram apresentadas como verdadeiras no primeiro filme encontrado. Diante desse fato fica a dúvida como podemos ter certeza que um filme antigo que usamos como prova de um acontecimento é apócrifo. È neste sentido que se deve repensar como é reconstruído a história e olhar de forma crítica entendendo  que cada povo, em cada tempo têm a sua própria história.

Para esclarecer as questões obscuras do filme o documentário usou de pesquisas, análise dos dois filmes, depoimentos dos sobreviventes e até mesmo entrevistou o próprio Willy, um dos que fizera as filmagens. Pensando em todo este contexto como a diplomática pode ajudar a perceber as adulterações encontradas nos filmes já que a diplomática se dedica a analisar a estrutura formal e autenticidade dos documentos, que no caso em tela, podemos somar aos conceitos arquivísticos. Para entender o contexto de produção desses documentos levando em consideração a veracidade e autenticidade,  ou seja, verificar se essas informações são realmente verdadeiras ou se as informações registradas nesses documentos são o que dizem ser, respectivamente, as quais serão abordadas oportunamente.

Elaborando problemáticas arquivísticas

VOCÊS ESTÃO ATRASADOS PARA A VIAGEM! SEJAM TODOS BEM-VINDOS!

Na aula do dia 01-04-2016, nós titias, fora do auditório, analisamos uma massa documental acumulada  e separamos em séries. Agora nós desafiamos vocês  a resolver um problema arquivístico.

Isso é MDA- massa documental acumulada. Classifique quem puder! Hurry!

Será que é falso???

Será?

Mon Dieu, C'est faux!

Documento para chamar de seu

O grupo Titias DTD, segundo  foi orientado em sala, optou por analisar um cartão de embarque já que, está relacionado ao tema do nosso blog, turismo. Usando os  textos: PASAPORTES (DIAS e RUIPEREZ. 2004), e (DURANTI) como base para a fundamentação da análise documental do documento escolhido.

Como se pode relacionar bilhetes de passagens com um arquivo? Como assim, titias?

Os bilhetes de passagem servem basicamente para comprovar que o portador do ticket tem o direito de embarcar no meio de transporte para seu deslocamento. Depois de concluído o serviço de transporte (incluindo a entrega de bagagens, caso haja), o bilhete poderá servir como um comprovante "acumulador de milhas" ou mesmo um souvenir, objeto de coleção... Assim que o passageiro de fato desembarca do meio de transporte as relações entre a companhia transportadora e o passageiro terminam (caso não haja litígios...) Entretanto, se o passageiro for um estudante, pesquisador do CNPq (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO)... You better keep it safe! Sim, o pesquisador terá que prestar contas para a entidade que bancou a viagem. Segundo uma resolução normativa do CNPq:

RN - 012/2012

APOIO FINANCEIRO A PROPOSTA DE NATUREZA CIENTÍFICA,TECNOLÓGICA E/OU DE INOVAÇÃO 

(Alterações – Manual de Utilização de Recursos Financeiros e Prestação de Contas) 

O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 4.728, de 09/06/2003,

R E S O L V E 

1. Estabelecer o Manual de Utilização de Recursos Financeiros e Prestação de Contas referente ao apoio financeiro concedido pelo CNPq às propostas de natureza científica, tecnológica e/ou de inovação, nas modalidades de Auxílios Individuais.

Resolve:

...

"3.9 - A comprovação da aquisição de passagens aéreas será feita pela apresentação das faturas de agências de viagens mais os cartões de embarque, ou quando adquiridas diretamente das empresas aéreas, pelo bilhete eletrônico e cartões de embarque. Nos casos de passagens terrestres, fluviais ou marítimas, a comprovação dar-se-á somente pela apresentação dos bilhetes de passagens."

Levando pro Arquivo...

A instituição CNPq vai arquivar os bilhetes de embarque como prova documental das atividades do órgão e dos pesquisadores beneficiados seguindo a normas do CONARQ  (Resolução 14...). Logo o bilhete pode sim ser um documento de arquivo.

http://cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/25480#rn17112

http://cnpq.br/view/-/journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/25480#rn17111

http://intranet.cnpq.br/normas/normas-rn/rn-012-12.htm

Segundo os textos da Duranti e do Ruiperez, para um documento ser juridicamente autêntico ele deve ser emitido e tramitado por uma autoridade competente. 

*** A passageira Andréia do Paideia ganhou um UPGrade!  e vai pra Primeira Classe! Yeee Obrigada pela ajuda!

Locuções com Duranti...

Atividade 1:
Segundo a autora, a diplomática clássica (geral) é um "corpo de conceitos" e sua aplicação nos mais variados casos individuais é uma  das funções da diplomática  especial. A diplomática especial é derivada da diplomática clássica e se "retroalimentam", isto é, se influenciam mutuamente.  Os conceitos, princípios e métodos da diplomática são universalmente válidos por oferecerem aos estudos arquivísticos objetividade sistemática na avaliação dos documentos de arquivo.

 

Atividade 3:
A autenticidade jurídica é o resultado da própria produção, emissão e tramitação do documento pela autoridade pública competente. O documento é o próprio testemunho das atividades cotidianas da instituição legal. No exemplo ao lado podemos verificar que com o advento da tecnologia da informação a autenticidade acompanha a evolução da diplomática geral/ clássica e também a diplomática específica. Como diz a titia Duranti... elas se influenciam mutuamente.
Uma viagem de ida e volta e ida e volta e ida e volta...














Atividade 5:
Para Duranti, o conceito de autenticidade se difere nos âmbitos históricos, jurídicos e diplomáticos.
Isso significa que um documento é considerado historicamente autêntico quando atesta verdadeiramente o fato histórico ocorrido (lugar, informação...). No entanto, para que um documento seja juridicamente autêntico ele deve ser emitido e tramitado pela autoridade pública competente e contém por si só a prova (causa/ fatos legais) de sua criação e atividade posterior a sua geração. Já um documento para ser diplomaticamente autêntico deve se enquadrar a variadas "normas" e fatores relativos ao seu produtor, data e local de sua produção mesmo que não contenha veracidade na informação. A autora também afirma que os três conceitos são totalmente independentes um do outro mas podem ser considerados inautênticos simultaneamente (ou não) sob a ótica da diplomática e/ou história e/ou jurídica.

Qual o nome da espécie?

Semana passada, nos exercícios em sala de aula nós trabalhamos em diferente tipos documentais.
O desafio foi: desvendar os mistérios diplomáticos e tipológicos dos documentos apresentados em aula.
Embarcamos nessa viagem! Turbulências estão previstas (erros diplomáticos)
Boarding now!
Let's go class!

Cartão Postal Publicitário

Documento de arquivo: Segundo o produtor, Sim
Coleção: Segundo o produtor, Não   * mas também era um souvenir de viagem, né Prof?! *
Fundo: Prof. André
Função: Atividades em sala de aula
Espécie: Cartão Postal publicitário
Gênero: Textual, imagético
Forma: Original múltiplo
Formato: Cartão postal
Suporte: Papel cartão
Sinais de validação: Não há
Série: Cartões Postais Publicitário

Marcadores de Livro Publicitário

Documento de arquivo: Segundo o produtor, Sim
Coleção: Segundo o produtor, Não
Fundo: Prof. André
Função: Atividades em sala de aula
Espécie: Marcador de livro publicitário
Gênero: Textual, imagético
Forma: Original múltiplo
Formato: Marcador de livro
Suporte: Papel cartão
Sinais de validação: Não há
Emissor: EDUEM
Série: Marcadores de livro

Convite para Vernissage

Documento de arquivo: Segundo o produtor, Não
Coleção: Segundo o produtor, Sim
Fundo: Prof. André
Função: Atividades em sala de aula
Espécie: Convite de Vernissage
Gênero: textual
Forma: Original múltiplo
Formato: Cartão
Suporte: Plástico
Sinais de validação: Não há
Série: Por não ser um documento de arquivo, logo, não pertence a uma série

Identidade de Escoteiros

Documento de arquivo: Segundo o produtor, Não
Coleção: Segundo o produtor, Não
Fundo: Prof. André
Função: Atividades em sala de aula
Espécie: Carteira de identificação de escoteiro
Gênero: textual, imagético, gráfico
Forma: Original
Formato: Cartão
Suporte: Plástico
Sinais de validação: Assinatura eletrônica do presidente nacional dos escoteiro, prazo de validade, número do registro, ano, nome do associado, logotipo dos escoteiros...
Emissor: União dos Escoteiro do Brasil

Série: Por não ser um documento de arquivo, logo, não pertence a uma série

Arquivo e mudança histórica - c) - d)

c) Fake dollar??What's going on Bank of Brazil???
Sim é verdade! Isso aconteceu não faz nem um ano, mas provavelmente vai entrar na história (negativa) do Banco do Brasil.
Um funcionária aposentada do Banco do Brasil, a senhora Maria de Fátima Silva comprou alguns dólares para enviar a sobrinha que morava em Houston - Texas, porém a sobrinha e seu pai (que foi visitá-la) ao tentarem depositar o dinheiro na conta do banco norteamericano foram pegos de surpresa ao descobrirem que o dinheiro era falso. A funcionária do banco norteamericano, ao constatar que as cédulas eram falsas, imediatamente chamou a polícia (911) e o constrangimento começou...

g1.globo.com

Oh my God, so embarrassing!
d) Ainda bem que existe o contrato de compra e venda de moeda estrangeira, por isso a senhora Maria de Fátima fez muito bem ao guarda-lo. O contrato de câmbio é um documento corriqueiro produzido pela instituição e é ele que legitima a transação cambial, logo é um documento autêntico.  Sendo assim, se a senhora Maria de Fátima comprou moeda estrangeira em uma instituição financeira autorizada e confiável logo os dólares deveriam ser verdadeiros, certo?
Well... Fato é que a autenticidade da moeda estrangeira deve ser assegurada pelo banco apesar de não ser o "emissor fabricante".
O Banco do Brasil, ao se explicar, informou que a maioria dos dólares que entram na instituição são comprados diretamente do Banco Central dos Estados Unidos e que os dólares não autênticos vieram de transações de compra manual.
Que tal uma perícia no ato da compra manual?
Pena a "perícia" só foi feita pela funcionária do banco dos Estados Unidos e quem saiu com a má fama foram as vítimas da situação. Not fair!
Bem, as vítimas dessa transação desastrosa recorreram aos seus direitos nos tribunais e órgãos competentes para as devidas reparações.
No excuses at all for Bank of Brazil!

Comprovante mostra que família trocou dinheiro no Banco do Brasil (Foto: Amanda Parris / Acervo Pessoal)

Foto: g1.globo.com


http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/06/familia-acusa-banco-do-brasil-de-fazer-cambio-com-cedulas-falsas-de-dolar.html

http://economia.uol.com.br/noticias/valor-online/2015/07/02/bb-identifica-problema-de-notas-falsas-de-dolar-em-pernambuco.htm

http://g1.globo.com/pernambuco/noticia/2015/06/banco-do-brasil-confirma-6-casos-de-venda-de-dolar-falso-pf-abre-inquerito.html

Arquivo e mudança histórica - a)

Fonte: Arquivo Sustentável

a) O Desafio diplomático em 23/10/2010 foi a primeira atividade que faz referência ao caso Severino Cavalcanti.
O comentário da estudante Ayana também remete a questão de veracidade e autenticidade do suposto documento envolvendo o então deputado federal Severino Cavalcanti ao caso de corrupção denominado "mensalinho".
O Arquivo Sustentável também fez a atividade sobre o nobre deputado.

Investigando Diplomaticamente

Assim vale?
Que documento "oficial" é esse que não tem nem um brasão, nem um cabeçalho?
Ah, a TIA na escola ensinou sim a fazer o cabeçalho, lembra?!
Nossos coleguinhas no Palácio do Planalto não lembram...


Mas podemos analisar diplomaticamente...
Espécie: Termo de posse
Protocolo: " Na presente data, perante a Excelentíssima..."
Escatocolo: "Cumprida as formalidades legais..."
Gênero: textual, fotográfico
Formato:  folha avulsa/ digital
Forma: cópia
Suporte: papel/ digital
Sinais de validação: não há
Sinais de autenticidade: não há
O trâmite ocorreu assim:
Dia 16 de março de 2016 a Presidente da República baixou o Decreto nº 8693 que transfere do MPOG a Secretaria do PAC para a Casa Civil...
No mesmo dia, assegurada pela Constituição Federal art. 84, caput, inciso I, nomeou o senhor Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil em uma edição extra do Diário Oficial da União.
A publicação do decreto se deu no dia 17 de março de 2016 assim como a cerimônia de posse de todos os ministros nomeados no dia anterior.
A tramitação não está errada, mas o termo de posse diplomaticamente inválido e previamente assinado...
Embarque negado!

A foto do termo de posse publicada no site g1.globo.com

Olha a diferença!
O Termo de Posse da senhora Zulma de Carvalho Teixeira contém:
Brasão da Prefeitura Municipal de Ibirité, tem o órgão/ instituição da qual ela está se vinculando, local e até CEP.
Consta no texto do termo os dizeres legais relativos ao número do decreto que dá a sustentação legal para tal ato administrativo. Há também um período limitado para ocupação do cargo assumido pela senhora Zulma. O presidente do órgão também assina o documento.
É, os coleguinhas do Planalto podem tomar a lição novamente!

www.ibirite.mg.gov.br